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2022-09-10 02:15:13 By : Mr. Leon Yang

Somos um dos maiores institutos de ciência e tecnologia do Brasil e, com um time de SiDiers que não para de crescer, já estamos em Campinas e Recife, os maiores parques tecnológicos e de inovações do Brasil. Pois quem tem a vontade de criar projetos que irão transformar o mundo, não pode parar de se transformar.  

Em quase 20 anos de história, nos especializamos em solucionar problemas e trazemos em nossa bagagem mais de 1.000 projetos que impactam a vida de milhões de pessoas, levando inovação e fazendo o futuro acontecer agora.

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Somos um dos maiores institutos de ciência e tecnologia do Brasil e, com um time com mais de 700 SiDiers que não para de crescer, já estamos em Campinas, Manaus e Recife, os maiores parques tecnológicos e de inovações do Brasil. Pois quem tem a vontade de criar projetos que irão transformar o mundo, não pode parar de se transformar. Em quase 20 anos de história, nos especializamos em solucionar problemas e trazemos em nossa bagagem mais de 1.100 projetos que impactam a vida de milhões de pessoas, levando inovação e fazendo o futuro acontecer agora.

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O uso de máscara de proteção contra a Covid-19 deixa de ser obrigatório no transporte público de Campinas (SP) neste sábado (10) após 28 meses desde a determinação da prefeitura , no início da pandemia, em maio de 2020.

A flexibilização foi anunciada pelo governo do estado nesta quinta-feira (8) e definida pela Secretaria de Saúde da metrópole nesta sexta (9). No entanto, a medida começa a valer neste sábado (10).

“A flexibilização ocorre após análise da situação epidemiológica da Covid-19 e demais doenças respiratórias, que estão em tendência de queda”, disse a prefeitura.

O g1 procurou também as prefeituras de Hortolândia , Sumaré , Americana e Indaiatuba para saber sobre a medida – veja abaixo.

“Em relação aos números da pandemia registrados no início deste ano no Estado de São Paulo, houve queda de mais de 90% nas internações e mortes por Covid. O total de pacientes com a doença internados em Unidades de Terapia Intensiva despencou de 4.091 em 3 de fevereiro para 363, atualmente. A média móvel de mortes caiu de 288 em 9 de fevereiro para 27, no mesmo período”, disse a Saude de SP.

Máscaras de proteção contra Covid-19 deixam de ser obrigatórias no transporte público de Campinas a partir deste sábado (10) — Foto: Johnny Inselsperger/ EPTV

O item segue sendo recomendado para pessoas com comorbidades, idosos, imunossuprimidos e gestantes , além de outras pessoas que prefiram manter a proteção pessoal.

A obrigatoriedade ainda é adotada em serviços de saúde – profissionais e população em geral – e Instituições de Longa permanência para idosos (ILPIs) – funcionários e visitantes.

Pessoas que estiverem com suspeita ou confirmação de doenças respiratórias transmissíveis também precisam seguir usando a máscara, em ambientes abertos ou fechados. O decreto com a mudança será publicado neste sábado, disse a prefeitura.

“Assim como o uso da máscara, é imprescindível que a população complete o seu ciclo vacinal contra o novo coronavírus, tanto para o primeiro ciclo quanto para as doses adicionais. As vacinas são aplicadas em 66 Centros de Saúde da cidade sem necessidade de agendamento prévio”, disse a Secretaria de Saúde de Campinas.

Idosos e funcionários de abrigo são vacinados contra Covid-19 — Foto: Silvia Torres/TV Cabo Branco

Prefeitura informou ao g1 que o uso deixou de ser obrigatório no transporte público e nos demais prédios públicos no dia 11 de agosto. No entanto, segue sendo mantido nas unidades de saúde. Assim como a metrópole, pessoas com sintomas gripais devem manter a máscara.

O município disse que segue as determinações do governo estadual, e vai adotar a retirada da obrigatoriedade da máscara. Ainda nesta sexta, a prefeitura vai notificar a concessionária do transporte coletivo e, oficialmente, a regra começa a valer a partir da segunda-feira (12).

A prefeitura informou que segue a determinação do estado e começa a liberar os passageiros e motoristas do uso da máscara nesta sexta-feira.

O município informou nesta tarde que desobriga o uso a partir deste sábado (10), assim como Campinas. Disse também que “o setor continuará monitorando a situação, pois diante quaisquer alterações no cenário epidemiológico, o uso da máscara poderá ser novamente exigido. Sendo a população comunicada previamente”, completou em nota.

Máscaras acre, pandemia acre. covid acre — Foto: Iryá Rodrigues/g1

Equipes tentam capturar macaco-prego que fugiu do Bosque de Campinas há 11 dias

Uma perseguição diferenciada tomou conta das ruas do Centro de Campinas (SP) na manhã desta sexta-feira (9). Equipes do Bosque dos Jequitibás seguem em busca do macaco-prego fêmea, a Joana, que fugiu do parque há 11 dias e escapou, mais uma vez, das armadilhas para capturá-la.

O primeiro registro da saga foi na Rua Regente Feijó. Fazendo “caras e bocas”, Joana percorreu telhados de prédios, ruas de paralelepípedos, pontos e praças da área central da metrópole. A equipe da EPTV, afiliada da Rede Globo no interior, encontrou a fugitiva em um estacionamento na Avenida Francisco Glicério.

Macaca Joana em cima de telhado no Centro de Campinas — Foto: Reprodução/EPTV

Mais uma vez, a macaca driblou as esquipes de resgate e conseguiu escapar das armadilhas. Depois da passagem pela Glicério, Joana foi vista foi no Corpo de Bombeiros. Esperta e habilidosa, ela foi, mais uma vez, rápida na fuga.

Um dos flagrantes da manhã desta sexta mostra a pequena no Largo do Pará, onde um homem tenta alimentá-la. Porém, segundo a responsável pelo suporte técnico do Bosque dos Jequitibás, Débora Meca, o melhor é não alimentar a Joana. As armadilhas são montadas com pedaços de frutas para atrair a macaca.

“Se ela estiver alimentada, ela não vai retornar ao Bosque. Se ela sentir fome, ela vai procurar o Bosque, porque ela é uma macaca extremamente inteligente”, explica Débora.

Macaca Joana em telhado no Centro de Campinas — Foto: Reprodução/EPTV

O último local onde o macaco-prego foi visto foi na sede da Guarda Municipal. A orientação caso Joana consiga entrar em algum recinto é não tentar contê-la diretamente, pois ela pode morder, mas tentar fechar o local e acionar o Bosque pelo telefone 3231-8795.

O resgate tem o objetivo de garantir a segurança da Joana, já que nas ruas ela corre risco de ser atropelada ou levar choques ao andar pela fiação.

Macaca Joana percorre Centro de Campinas — Foto: Reprodução/EPTV

Campinas ganhará três novas áreas de lazer para atender regiões onde residem aproximadamente 290 mil pessoas nos Distritos do Ouro Verde, Campo Grande e Barão Geraldo. O anúncio foi feito ontem pelo secretário municipal de Serviços Públicos, Ernesto Dimas Paulella, ao afirmar que as obras de dois dos parques terão início em outubro e do terceiro em 2023, com recursos do orçamento da própria pasta.

A maior das novas áreas de lazer abrangerá a microbacia de cursos de água de 5 quilômetros de extensão que corta os bairros DICs, do 1 a 6, e vai até a Avenida Ruy Rodrigues, no Ouro Verde, a região mais populosa do município, onde residem cerca de 240 mil habitantes. De acordo com Paulella, os estudos para implantação desse parque estão em fase final de elaboração, com as obras devendo ser iniciadas no próximo ano, com conclusão em 2025. 

O projeto prevê a urbanização do local, com recomposição de mata ciliar, construção de quadras poliesportivas, campo de futebol, pista de caminhada, playground, academia de ginástica para a terceira idade, paisagismo e iluminação. O investimento previsto ainda não está fechado.

Uma área de lazer também será implantada para atender o Jardim Bassoli, onde moram cerca de 30 mil pessoas, no Campo Grande. O parque será instalado em uma área pública próxima ao conjunto habitacional para onde foram transferidas pessoas que residiam em áreas de risco do município. 

“É uma região populosa que não tem nenhuma área de lazer”, diz o secretário de Serviços Públicos. O parque, que receberá investimentos de R$ 2 milhões, ocupará uma área de 120 mil metros quadrados, que será totalmente urbanizada. 

A nova área de lazer terá entre as principais atrações uma lagoa de 10 mil m², que será criada a partir de uma nascente existente no local. As obras terão início no próximo mês, com estimativa de conclusão em 12 meses. Atualmente, o local é usado por moradores próximos para a criação de animais – como cavalos, bois e porcos – ou para jogar entulho ou lixo, às margens da Rua Leonel Ferreira Gomes.

Uma vala se formou no terreno por causa do esgoto que corre no local quando há algum problema na rede do bairro. “É sério? Que bom”, foi a reação, com um certo tom de incredulidade, do vigia Geraldo Ventura ao saber da instalação do parque. Morador no bairro há 10 anos, ele diz que as opções de lazer aos finais de semana são “dar uma voltinha de carro” ou ir a um pesqueiro particular nas proximidades. O Jardim Bassoli fica a 26 km do Centro, com o percurso de ônibus levando em torno de 1h50.

Já o agricultor Antonio Luiz Chaves é cético quanto à criação da área de lazer. Para ele, a nascente não suporta a implantação de uma lagoa no local, pois chega a secar no período de seca. “Se querem fazer, que façam. A coisa vem de cima. Eu tiro meus animais e levo para outro lugar”, afirma, resignado. A renda do morador provém da venda do leite de uma vaca e outros bicos que faz.

Chaves acredita que a área de lazer acabará abandonada no futuro se a Prefeitura não garantir a segurança e sua manutenção. Para ele, os moradores voltarão a soltar animais no local e a jogar detritos se nenhuma medida de prevenção for adotada. “É o jeito do povo”, diz.

Também em outubro terá início a instalação de uma área de lazer no bairro Santa Izabel, em Barão Geraldo. Para isso, será executado o desassoreamento da lagoa da área da Domasa, da Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S.A. (Sanasa). Depois, a área será urbanizada e instalados equipamentos de lazer. A obra deverá ser concluída em seis meses. Os projetos fazem parte de um cronograma de serviços de instalação e recuperação de áreas lazer da cidade. 

A Prefeitura também destinou R$ 560 mil para a recuperação do Parque das Águas, no Parque Jambeiro, que está em andamento. De acordo com Paulella, é a primeira vez que o desassoreamento das duas lagoas do local é realizado desde que esse parque foi inaugurado em 2007.

“A retirada dos sedimentos das lagoas é importante para manter a oxigenação da água e a preservação da vida aquática”, explica. O serviço já foi realizado na lagoa menor e está em andamento na maior, com previsão de término em duas semanas. A expectativa é retirar 68 mil metros cúbicos de sedimentos, o que deverá exigir cerca de 9,8 mil viagens de caminhões basculantes.

O serviço inclui a retirada das flores de lótus, planta invasora que chega a cobrir todo o espelho da lagoa 2, a maior, e prejudica o equilíbrio do ecossistema aquático. Paulella lembra que o desassoreamento da lagoa do Parque Portugal (Lagoa do Taquaral), realizada em 2016, acabou com a mortandade de peixes que ocorria no local. A flor de lótus é uma planta aquática nativa da Ásia e que se reproduz em águas lentas ou lagoas de água doce. Ela tem raízes grossas e profundas que prendem no fundo lodoso, o que torna a sua retirada um trabalho complexo. A planta tem folhas arredondadas, enquanto as pétalas são brancas ou rosadas.

A recuperação do Parque das Águas teve início em meados de agosto e vai durar três meses. Para a retirada dos sedimentos e das flores de lótus, estão sendo utilizadas máquinas pesadas, como escavadeiras hidráulicas, de vários tipos, pá carregadeira e caminhões para o transporte de material. As lagoas têm assoreamento, explica o secretário, porque ficam na parte baixa da microbacia, recebendo a areia e terra de obras de bairros no entorno do parque levadas pelas águas pluviais.

Na lagoa 2, além do desassoreamento, a Prefeitura está construindo um dique de pedras e de terra que servirá de ligação até a ilha existente. A passagem, com 40 metros de extensão e 7 metros de largura, substituirá a ponte de madeira que existia e foi retirada. O quiosque da ilha também está sendo recuperado e poderá ser acessado por meio do dique. O parque está recebendo troca e ampliação do alambrado e nova iluminação.

Após a conclusão do desassoreamento, a Secretaria de Serviços Públicos avaliará a troca do asfalto da pista de caminhada por piso intertravado, mesmo material ecológico que está sendo instalado na Lagoa do Taquaral. Isso porque a circulação do maquinário pesado danificou a cobertura asfáltica feita em 2018.

A pista de caminhada do Parque Portugal começou a receber os bloquetes de concreto em maio passado. O serviço foi realizado em torno de 45% dos 2,3 mil metros lineares da pista, segundo o secretário. O trabalho começou próximo à área dos pedalinhos, passou da concha acústica e avança em direção às quadras poliesportivas (lado Norte da área de lazer). 

A previsão é que o trabalho seja concluído em um ano, com custo estimado em R$ 1,2 milhão. O piso intertravado está sendo instalado para evitar um novo assoreamento da lagoa e garantir mais mobilidade e acessibilidade aos frequentadores do local, como pessoas em cadeira de rodas ou circulação de carrinhos de bebê. 

Paulella explica que os bloquetes impedirão que o saibro (material argiloso, com areia grossa e pedaços de pedra) que compõe a pista de terra seja levado pela água da chuva para dentro da lagoa. O assoreamento também é causado pela ocupação urbana do entorno do parque e aumento da movimentação do solo. A última retirada de sedimentos foi realizada há seis anos, quando a profundidade da lagoa estava entre 1 e 8 metros, dependendo do ponto, quando eram visíveis os bancos de areia. Para comparação, no final da década de 1980, a profundidade era de 15 metros. 

Na época do desassoreamento, foram retirados 63 mil m³ de sedimentos, com o uso de 6 mil caminhões. O serviço, que levou nove meses, foi realizado em parceria com o Governo do Estado.

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