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2022-09-17 01:44:28 By : Ms. Eva Wang

Este ano sem marchas, mas com músicas que recordarão a história deste marco das festas de S. Pedro. A Maganha vai retomar a festa em honra do santo popular, com fado e música popular e coral.

Este ano sem marchas, mas com músicas que recordarão a história deste marco das festas de S. Pedro. A Maganha vai retomar a festa em honra do santo popular, com fado e música popular e coral.

Fado, sons tradicionais e música coral vão marcar a romaria de S. Pedro na Maganha. O grosso festa realiza-se a 2 e 3 de julho, mas o pontapé de saída é dado a 29 de junho, dia do santo popular, com a eucaristia solene a decorrer na Igreja Matriz de Santiago de Bougado, às 19h45. No fim de semana seguinte, o palco montado junto à sede da Associação Recreativa S. Pedro da Maganha vai contar com várias atuações, começando por um “conceituado grupo” de fado, assim anunciado pela organização, às 21h30 de 2 de julho. Uma hora depois, atua o grupo de música tradicional, A Rapaziada, que promete recordar as músicas da marchas populares de S. Pedro da Maganha, que este ano não fazem parte do programa. No domingo, 3 de julho, o dia começa cedo com uma arruada do Grupo de Bombos “Amigos de Gião”, a partir das 08h15. À tarde, pelas 16h30, há animação com concertinas de Rodrigo e Amigos, seguindo-se uma demonstração da secção de karaté da AR S. Pedro da Maganha. A partir das 21h15, o palco é do Orfeão Santhyago e Grupo Coral dos Bombeiros Voluntários da Trofa e, para encerrar, atua o conjunto “Sons e Cantares d’Outrora”. O encerramento das festas acontece a 10 de julho, com o tradicional almoço-convívio, promovido pela associação da Maganha.

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Guintino (possivelmente Quintino, todavia é este o nome que consta no seu assento militar) tinha uma vida já bastante dura, perdera os seus pais ainda jovem, residia em S. Mamede do Coronado, mantendo apenas o apoio da irmã.

Dizem os grandes nomes da arte de fazer história que a história não se repete e que tudo são meros atos isolados que surgem da vontade dos homens ou até mesmo da conjugação dos acontecimentos que encaminham para essa situação.Neste momento, na Europa de Leste trava-se uma guerra que parece…

Ao fazer uma participação na mais recente novela da SIC, Pedro Xavier Sousa decidiu apostar na representação. Este trofense já tem um passado ligado ao mundo artístico, tendo participado em grandes produções de Filipe La Féria.

Ao fazer uma participação na mais recente novela da SIC, Pedro Xavier Sousa decidiu apostar na representação. Este trofense já tem um passado ligado ao mundo artístico, tendo participado em grandes produções de Filipe La Féria.

Nos últimos dias, a nova novela da SIC contou com uma participação trofense. Pedro Xavier Sousa foi Jorge Santos, um dos guardas de serviço em “Lua de Mel”, participando ainda num momento de figuração no casamento das personagens Sandy e Zé Pedro e com direito a aparecer todas as semanas nas ruas de Penafiel e à porta do restaurante “Petisca-me”. Já com vários anos de experiência, nos quais fez algumas participações em séries, filmes e publicidade, a maioria para produções internacionais, Pedro Xavier Sousa alimenta-se da paixão pelo entretenimento. Na Trofa, a maioria do público deve desconhecer que este artista, que em 2013 venceu um festival da canção na cidade, já fez parte de grandes produções de teatro, com a chancela de Filipe La Féria, como “Jesus Cristo Superstar”. Somaram-se quatro anos de trabalho artístico como cantor, bailarino e ator, no Teatro Rivoli. “Com Filipe La Féria participei em ‘Música no Coração’, ‘O Principezinho’, ‘Um Violino no Telhado’, ‘A Gaiola das Loucas’, ‘Alice no País das Maravilhas’, ‘O Feiticeiro de Oz’ e ‘Annie’”, enumerou, em entrevista ao NT.

O gosto pelo entretenimento, diz o trofense, “é hereditário”, associando-o ao pai, que “sempre gostou de cantar e dançar em ranchos folclóricos”. Pedro chegou também a integrar o Rancho das Lavradeiras da Trofa. “Com cinco anos comecei a dançar e aproveitava sempre para acompanhar com o canto. Na escola, participava em todos os eventos culturais e mesmo quando era olhado de lado, importei-me mais com a minha satisfação, que era entreter as pessoas. Dancei com vários cantores e trabalhei na Quinta da Malafaia, também como bailarino, até que, terminado o 12.º ano no curso tecnológico de administração, optei por voltar ao 10.º ano, mas no Balleteatro, num curso de dança. Nas audições, acabei por fazer também a de teatro e passei nas duas”, recordou. Passaram-se dois anos e meio até ao salto para uma produção de Filipe La Féria, que deu início aos quatro anos que ditaram o melhor período da carreira de Pedro Xavier Sousa. “Todos os dias me sentia estimulado para dar o meu melhor. Tínhamos acesso e apoio técnico e pessoal do mais profissional que há em Portugal. E é claro que tínhamos o apoio de uma produção que trabalha como nunca vi. São verdadeiras máquinas no backstage e na preparação do melhor para o público”, confidenciou. Antes, em 2003, tinha participado no lançamento da série A da Mercedes, no Mercado do Bolhão, e, mais atrás, em 1997, integrou a produção do filme “Fátima”.

Atualmente dedicado à animação de eventos, Pedro Xavier Sousa reacendeu o desejo de vingar na representação, com a participação na novela da SIC, e é nessa área que pretende “apostar”. “Sei que é no palco que quero contar histórias, seja como Pedro Xavier, como ator, cantor ou bailarino. Fazer companhia, contar histórias… seja através de que meio for, se puder transmitir algo de bom, perfeito”, admitiu. Pela frente, terá um longo caminho pela frente, já que, apesar de ser agenciado, perde por residir no Norte. “Basta perguntarmos nas escolas da Trofa quantas vezes os alunos vão ao teatro por ano ou até mesmo ao cinema. O que se faz na Trofa para promover a cultura? Em relação a mim próprio, aqui no Norte não há castings, não se fazem produções aqui, há muitas escola e a formação é muito boa, mas não há mercado. Concentra-se tudo, que é pouco, em Lisboa”, exprimiu.

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